Uma das frases que um consultor mais escuta nas empresas é:
Quando visito empresas, é muito interessante conversar com gestores de áreas operacionais. Eles tem uma ideia muito mais aguçada de onde a engrenagem está enroscando, pois eles escutam os barulhos de perto. Estou falando no sentido figurado, e é nítido como líderes sentem o efeito dos problemas causados por uma comunicação confusa, pessoas irritadas, cansadas e estressadas.
Muitos relatam que pedem para que determinado subordinado volte a conversar com certa pessoa para que cheguem a um acordo, seja de desempenho ou prazos. Relatam que é frequente a resposta: “Não adianta, eu já falei e a pessoa não muda”.
Falo sobre um treinamento que tenho chamado “Comunicação Empática – o Caminho da Harmonia”. A resposta parece padrão: “Adoraria que todos fizessem este curso, inclusive eu, mas infelizmente não temos budget”.
Digo que não tem problema, que quando tiver verba fazemos. Seguimos a conversa e procuro puxar consequências mensuráveis vindas de problemas de comunicação. É interessante que a pessoa consiga trazer para o concreto, aquilo que no dia a dia fica na esfera do “normal”. As empresas grandes, e algumas poucas médias, tem implantado programas de qualidade com instrumentos para identificar e medir os custos da não qualidade, seja advinda de uma falha de processo na fábrica, de um procedimento analítico ou vindo de uma falha na comunicação.
Quando gestores, especialmente aqueles que tem responsabilidade por centros de custos conseguem mensurar o quanto custa a birra que o Pedro tem com o João, o quanto custa Maria passar informações sempre pela metade, aquele atraso na reunião, a não preparação de um material para o cliente, uma troca de farpas gerencial em um Global Meeting, então, eles passam a dar outra importância para o desenvolvimento humano. Deixa de ser custo a passa a ser redutor de despesas, de atritos, que acabam impactando positivamente nos resultados.
Quando um colaborador chave pede a conta de um dia para o outro, (sabemos que nada é assim), quando um problema que poderia ter sido evitado estoura, ai começa o corre corre, ai a verba aparece. É o efeito “Museu Nacional”; não havia dinheiro para a manutenção, mas depois precisa reconstruir.
E sua empresa? Como lida com investimento em treinamento?
Você gostaria que as equipes em sua empresa tivessem este desempenho?
Veja o treinamento “Equipes e Cooperação – o elo essencial”. O desempenho de equipes está ligado a uma série de fatores que podem ser aprendidos, conscientizados e praticados.
Assista também ao vídeo que trata sobre o Budget em treinamento.
Então….
Se você tem consciência de que precisa treinar sua equipe mas não tem verba, esta é uma excelente oportunidade para trocarmos ideias e encontrarmos, juntos, uma forma de viabilizar.
Vamos conversar sobre isto?