O que ficou conhecido recentemente como o Círculo de Ouro de Simon Sinek, “O que fazemos, Como fazemos e Porque fazemos”, é a constatação de que o que dá o colorido às organizações, às equipes, às pessoas e a própria vida é o sentido.
A discussão sobre o sentido acompanha o homem desde que ele, como Homo Sapiens, começou a questionar. Construímos teorias, deuses, mitos, tudo na tentativa de encontrar o sentido.
Qual o sentido da vida?
Esta e uma pergunta que cedo ou tarde visitará a mente de cada ser humano.
Alguns dizem que o sentido já está em nós, outros atribuem o sentido ao divino e há aqueles que dizem que não existe sentido pré estabelecido, mas que não há mal algum em dar algum sentido à vida.
Quando decidi deixar uma carreira de 20 anos em uma grande multinacional para começar do Zero, a mola propulsora foi o Sentido. O que eu fazia, não tinha mais sentido para mim. Quando algo ocupa nosso tempo e não faz sentido, nos entristecemos.
Passei a procurar dentro de mim, qual atividade produzia alegria quando a realizava. A resposta veio aos poucos e ficou muito claro:
• estar com pessoas
• compartilhar aprendizados
• apoiar o desenvolvimento individual
• promover a harmonia e eficácia grupal
Estes são os meus porquês. Cada pessoa encontrará os seus. Vi também que para o sentido ganhar vida, os porquês precisavam estar envoltos, mergulhados em valores pessoais muito importantes para a pessoa. Olhando novamente para dentro, pesquisando, testando, sentindo, descobri meus valores. São muitos e compartilho alguns:
• Liberdade
• Autonomia
• Espontaneidade
• Criatividade
• Crescimento pessoal
• Elevação da consciência
• Resultado
• Prosperidade
• Respeito
• Fidelidade
• Simplicidade
• Paz
• Tranquilidade
• Natureza
• Leveza
• Alegria
• Explorar
• Conexão